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Justiça condena por homicídio qualificado homem que matou mulher em motel no interior de SP

Vaneska Mira Borges foi brutalmente agredida no motel em 2021 e morreu após um mês internada em Bauru (SP). O réu, que está preso, foi condenado a 10 anos ...

Justiça condena por homicídio qualificado homem que matou mulher em motel no interior de SP
Justiça condena por homicídio qualificado homem que matou mulher em motel no interior de SP (Foto: Reprodução)

Vaneska Mira Borges foi brutalmente agredida no motel em 2021 e morreu após um mês internada em Bauru (SP). O réu, que está preso, foi condenado a 10 anos de prisão incialmente em regime fechado. Vaneska Mira Borges morre nesta quarta-feira (17) após sofrer agressões em quarto de motel Facebook /Reprodução Em sentença publicada nesta terça-feira (3), a Justiça condenou João Lucas Marangoni Oliveira a 10 anos de prisão por homicídio qualificado pela morte de Vaneska Mira Borges em Bauru (SP). O caso aconteceu em outubro de 2021, dentro de um quarto de motel no Jardim Ivone, onde a vítima foi encontrada já inconsciente após o crime. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Em Tribunal de Júri, realizado no Fórum de Bauru nesta terça-feira, foi reconhecido que o crime foi praticado por meio cruel. O quarto onde Vaneska foi encontrada estava com vestígios de sangue pelo travesseiro, nas paredes, na cama e no banheiro. A vítima foi encaminhada para o Hospital de Base do município e morreu após mais de um mês internada. Segundo a tia da vítima, Tatiana Calmon Karnaval, em entrevista ao g1 na época, o estado de Vaneska Mira Borges era considerado grave, já que ela teve traumatismo craniano e complicações no pulmão por conta das agressões. Em 2021, o réu relatou em depoimento à polícia que conheceu a vítima em um bar no bairro Pousada da Esperança, consumiu bebida alcoólica e drogas com ela, e depois resolveram ir para o motel. Depois de ter relação sexual com ela, o suspeito e a vítima começaram a discutir e, por estar sob efeito de drogas, não se recorda das agressões. De acordo com a sentença, João Lucas alegou legítima defesa e que não teve intenção de matar a vítima, apenas de 'provocar lesões'. Ele se apresentou na Delegacia de Homicídios do município dois dias após o crime e permanecia preso desde então. Na decisão, a Justiça também determinou que ele deve permanecer preso até o trânsito em julgado, ou seja, até que se esgotem as possibilidades de recursos à decisão. Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília Confira mais notícias do centro-oeste paulista: